Arquivos Antofagasta - IRIP Instituto https://irip.org.br/tags/antofagasta/ Instituto de Relações Internacionais do Paraná Wed, 25 Oct 2023 18:10:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://irip.org.br/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logomarca-png-32x32.png Arquivos Antofagasta - IRIP Instituto https://irip.org.br/tags/antofagasta/ 32 32 Ratinho Junior é eleito presidente da Zicosur, grupo de estados e províncias da América do Sul https://irip.org.br/ratinho-junior-e-eleito-presidente-da-zicosur-grupo-de-estados-e-provincias-da-america-do-sul/ Wed, 25 Oct 2023 17:58:50 +0000 https://irip.org.br/?p=17177 O post Ratinho Junior é eleito presidente da Zicosur, grupo de estados e províncias da América do Sul apareceu primeiro em IRIP Instituto.

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior foi eleito por unanimidade, nesta quarta-feira (25), presidente da Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul (Zicosur). O grupo, que reúne 71 estados, províncias e distritos de sete países do continente, tem como objetivo fortalecer a integração regional. Ao assumir a liderança, Ratinho Junior afirmou que terá o desenvolvimento sustentável da região como prioridade do seu mandato na Zicosur.

“Temos como principal objetivo tornar a região um polo de desenvolvimento com sustentabilidade. A ideia é fortalecer a integração estratégica por meio da cultura dos nossos povos, do meio ambiente, por meio do desenvolvimento sustentável, e focar nas questões estratégicas locais, como logística e produção de alimentos”.

A Zicosur reúne estados e províncias da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Peru. No Brasil, além do Paraná, participam do grupo os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Ratinho Junior foi eleito para um mandato de dois anos. A votação aconteceu em uma plenária realizada de forma híbrida, com dezenas de representantes de províncias e estados do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia e Peru presentes no Palácio Iguaçu. Outros membros participaram da eleição por teleconferência.

“Uma eleição por unanimidade do governador do Paraná para a presidência do Zicosur é um feito sem precedentes. Conhecemos bem o seu trabalho, conhecemos bem a sua vocação. É um dos grandes governadores não apenas do Brasil, mas de toda América Latina, e por isso foi o escolhido pelos demais governadores do grupo”, afirmou o governador da província argentina de Tucumán, Juan Luis Manzur, que presidia o grupo desde 2017.

PROPOSTAS – Na primeira reunião após ser eleito presidente, Carlos Massa Ratinho Junior apresentou três propostas para fortalecer a integração entre os estados participantes do grupo.

Uma delas é o programa Ganhando o Continente, para facilitar o intercâmbio entre adolescentes sul-americanos. A proposta é inspirada no programa Ganhando o Mundo, da Secretaria de Educação, que leva alunos da rede estadual de ensino a países como Inglaterra, França e Austrália para que aprendam uma nova língua e tenham experiências internacionais.

Também foi proposta a criação de um Sistema de Ciência e Tecnologia da Zicosur, para que universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação possam compartilhar conhecimento para solucionar desafios comuns.

Por fim, o governador do Paraná disse que pretende fomentar a integração comercial dos países da região, trabalhando, por exemplo, pela criação de corredores bioceânicos multimodais e conexão empresarial da iniciativa privada dos Estados. “Isso ajuda a industrializar aquilo que produzimos desde a matéria prima e a levar renda e emprego para estes estados”, explicou Ratinho Junior.

ZICOSUR – O grupo foi criado em 1997 com a intenção de aumentar o intercâmbio comercial de algumas regiões da América do Sul com a Ásia. As duas regiões são separadas pelo Oceano Pacífico, por onde passam algumas das rotas comerciais marítimas mais importantes do mundo.

Atualmente, o Zicosur contém seis comissões que conduzem as discussões prioritárias dos participantes: infraestrutura e logística; indústria e comércio; turismo, cultura, patrimônio, educação e desenvolvimento social; minas e energia; meio ambiente, sustentabilidade e mudanças climáticas; e produção agropecuária e agroindustrial.

PRESENÇAS – Participaram da reunião o vice-governador Darci Piana; o secretário do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), Orlando Pessutti; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o diretor financeiro do BRDE, Wilson Bley Lipski; o chefe substituto do Erepar, Paulo Fernando Pinheiro Machado; o cônsul-geral do Paraguai em Curitiba; Celso Santiago Riquelme; o cônsul do Paraguai em Curitiba, Roberto Irala; o cônsul da Argentina em Curitiba, Eduardo Leone; o secretário de Relações Internacionais da Província de Tucuman e Secretário-geral da Zicosur, Mariano Fernández; governador do Departamento de Tarija, na Bolívia, Oscar Montes; o secretário  de Relações Internacionais da Província de Santiago Del Estero, na Argentina, Bernardo Abruzzese; o chefe da unidade regional de Assuntos Internacionais da região de Antofagasta, no Chile, Mauricio Zamorano; e demais autoridades de estados e províncias participantes da Zicosur.

Foto e Fonte: Agência Estadual de Notícias, 25/10/23

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Observatório Paranal do ESO começa a receber energia da maior usina solar no Chile dedicada à astronomia https://irip.org.br/observatorio-paranal-do-eso-comeca-a-receber-energia-da-maior-usina-solar-no-chile-dedicada-a-astronomia/ Thu, 14 Jul 2022 17:15:07 +0000 https://irip.org.br/?p=15811 O post Observatório Paranal do ESO começa a receber energia da maior usina solar no Chile dedicada à astronomia apareceu primeiro em IRIP Instituto.

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Para a operação do VLT e ELT do ESO, 1.700 toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas por ano.

Após nove meses de trabalhos, o ESO (Observatório Europeu do Sul) e o Grupo Saesa inauguraram a usina fotovoltaica Paranal- Armazones, complexo que administrará energia renovável para o Observatório Paranal do ESO, e em um futuro próximo, à construção e operação do Extremely Large Telescope (ELT do ESO), o maior telescópio ótico do mundo.

Na sequência à sua inauguração, a usina se tornou o maior complexo solar no Chile a administrar energia renovável para um observatório astronômico.Os seus 18.565 painéis, distribuídos em 7,2 hectares de terreno, colherão nove megawatts.  Isso cobrirá  100% da energia necessária para operar  as instalações do ESO, como o Very Large Telescope (VLT) ou o ELT, durante o dia, período em que a maior demanda de energia é produzida pelos sistemas de resfriamento do telescópio.

“Este marco é um sonho que se torna realidade! Hoje estamos encerrando um esforço que começou há mais de dez anos, quando o Ministério da Energia do Chile, juntamente com a Comissão Nacional de Energia, se comprometeram a ajudar o ESO a buscar as melhores opções disponíveis para gerar e fornecer energia limpa ao  maior telescópio do mundo”, disse Roberto Tamai, diretor do Programa ELT, durante a inauguração da usina que reuniu autoridades com membros do Grupo Saesa e ESO.

“Estamos muito satisfeitos em expandir a nossa presença em Antofagasta, fornecendo energia renovável ao ELT do ESO enquanto injeta energia limpa no sistema. Há anos entregamos soluções energéticas limpas, eficientes e confiáveis para as regiões do sul [do Chile]. Por isso, oferecê-las no norte do país, para nós, é motivo de orgulho e motivação para continuar a contribuir para a descontaminação das cidades e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Ao operar essa usina, que será muito importante para o desenvolvimento da astronomia nacional, estamos contribuindo com mais um grão de areia para alcançar a neutralidade de carbono que o Chile propôs”, disse Francisco Alliende, gerente geral do Grupo Saesa.

O consumo de energia representa uma das maiores fontes de emissões de CO2 do ESO. No entanto, a emissão de 1.700 toneladas de CO2 por ano será evitada graças a esta nova usina de energia solar, localizada a 130 km ao sul de Antofagasta, e que é um componente fundamental do plano estratégico  de sustentabilidade do ESO.

“A inauguração da usina fotovoltaica é um marco, porque une e potencializa as atividades do Chile que queremos: ciência, astronomia e energia limpa. A partir do Deserto do Atacama, saberemos as origens do nosso universo, promovendo ações climáticas  para enfrentar o desafio das mudanças climáticas”, disse Maisa Rojas, Ministra do Meio Ambiente do Chile.

Esta nova usina  também trará energia solar para o país.  Graças à subestação elétrica Armazones e às suas respectivas linhas de transmissão, toda a energia não utilizada em operações científicas será injetada no Sistema Elétrico Nacional (SEN) do Chile.

“A infraestrutura  científica tem que estar a serviço da  sociedade.  Isso também significa assumir ativamente  os desafios atuais de sustentabilidade. Essa usina nos aproxima a um passo do desenvolvimento da ciência de uma forma coerente com o meio ambiente”, disse Luis Chavarría, representante do ESO no Chile, durante a cerimônia.

“Somos muito gratos pelo compromisso do ESO com a região,  que se reflete na mudança de sua matriz energética para 100% limpa e renovável.  Projetos como esses estão alinhados com os objetivos do Governo Ecológico do Presidente Gabriel Boric, e da Lei-Quadro de Mudanças Climáticas. Por isso,  a usina que fornecerá energia para o Observatório é notável, pois contribui para a  meta do nosso país de ser neutra em carbono até 2050”, disse Dafne Pino, secretária regional de Energia de Antofagasta.

O complexo  fotovoltaico possui  tecnologia de ponta para coletar fótons emitidos pelo sol de forma eficiente. Possui painéis bifaciais capazes de gerar eletricidade a partir da  iluminação solar direta e  da luz refletida pelo solo do Deserto do Atacama.  Além disso, os painéis foram instalados de tal forma que podem girar automaticamente para seguir o movimento aparente do sol no céu.  Isso otimiza a  geração de energia até os últimos segundos do dia.

A propriedade e operação das linhas de usina, subestação e transmissão  são de propriedade e operadas pelo Grupo Saesa. O ESO providenciou o uso da terra, juntamente com o  apoio administrativo e jurídico para a realização do projeto.

Foto e Fonte: Diario Sustentable, 12/07/22

Seleção de notícias e tradução livre: Adriano Greco da Fonseca

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Vice-Governador de Catamarca (Argentina) apresenta Corredor Bioceânico Ferroviário em universidades https://irip.org.br/vice-governador-de-catamarca-argentina-apresenta-corredor-bioceanico-ferroviario-em-universidades/ Fri, 15 Oct 2021 04:42:14 +0000 https://irip.org.br/?p=15184 Rubén Dusso, vice-governador da Província Argentina de Catamarca, apresentou, em universidades, os benefícios do Corredor Bioceânico Ferroviário para a região Catamarca promove os projetos como nova lógica econômica para a Argentina. O projeto do Corredor Bioceânico vai tomando forma. Enquanto que, juntos ao Ministério de Transporte da Nação, já se estão instalando novas vias no … Continue reading Vice-Governador de Catamarca (Argentina) apresenta Corredor Bioceânico Ferroviário em universidades

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Rubén Dusso, vice-governador da Província Argentina de Catamarca, apresentou, em universidades, os benefícios do Corredor Bioceânico Ferroviário para a região

Catamarca promove os projetos como nova lógica econômica para a Argentina.

O projeto do Corredor Bioceânico vai tomando forma. Enquanto que, juntos ao Ministério de Transporte da Nação, já se estão instalando novas vias no município de Recreo para retomar o sistema ferroviário que permita avançar com o porto seco, atores do governo envolvidos no tema difundem a iniciativa e buscam novas adesões.

Entre eles o vice-governador Rubén Dusso, impulsor fundamental e defensor do projeto, participou de um encontro virtual organizado a partir da Oficina Sul-Americana UBA (Universidade de Buenos Aires) e da Oficina Metropolitana UNC (Universidade Nacional de Córdoba), em comemoração aos 20 anos do programa S.O.S. Ciudades, apresentando a professores e estudantes universitários de diferentes cidades da Argentina o Corredor Bioceânico Ferroviário Noa Centro (Noroeste argentino – Centro) através de Paso de San Francisco.

Dusso referiu-se à importância que o projeto atualmente representa para o norte argentino e as experiências de aproximação: “O projeto do Corredor Bioceânico hoje é uma das prioridades que se estabeleceram no Parlamento do Noa (Noroeste argentino), que formamos entre as províncias do Norte, e que agora se estende devido à formação do Norte Grande, que somando Noa e Nea (Nordeste argentino) reúne 10 províncias argentinas”, disso o vice-governador.

“Em todo este tempo, desde que assumiu Lucía Corpacci, e agora com o governador Raúl Jalil, criou-se uma relação muito mais estreita com a região de Atacama (Chile) e a região formada sob o nome de Atacalar, que se estendeu tomando parte as províncias do Noa, algumas províncias do Centro argentino, como Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos, estabelecendo mais tarde contato com as províncias de Hunan, na China”, informou o vice-governador.

Ele acrescentou que do Oriente “vieram técnicos, visitaram as obras, um projeto preliminar foi feito, nos ofereceram financiamento, mas quando assumiu o presidente Macri e chegamos a falar com ele, acabou dizendo que o projeto era muito interessante, mas que era um negócio para a iniciativa privada. Ou seja, algo que inverte a matriz produtiva e que reverte as assimetrias, que abre a desconcentração, que permite que o país não tenha apenas uma saída para o Atlântico como também para o Pacífico, distante de um negócio para a iniciativa privada, deve ser visto como uma questão de Estado, assim como o disse nosso presidente Alberto Fernández durante a sua campanha, confirmando-o agora na última abertura de sessões ordinárias”.

Com relação ao atual tratamento plural do projeto, ele explicou que, com o recentemente criado FOVIRA, Fórum de Vice-governadores da República Argentina, presidido pela vice-governadora da província de Buenos Aires, Verónica Magario, existe uma comissão para tratar de cada política de estado decidida como prioritária por este Fórum, e Catamarca preside a do Corredor Ferroviário Noa-Centro.

Reparação histórica

Junto com a necessidade das obras férreas que o projeto implica, o vice-governador catamarquenho explicou o significado histórico que, segundo a sua visão tem a obra em si. “Falamos de uma reparação histórica porque as ferrovias aqui em Catamarca chegaram no início de 1900, chegando até Tinogasta e, de repente, assim como o nosso Presidente fala de desconcentração econômica e de recuperar as economias regionais, de que haja mais federalização, de que possamos romper com as assimetrias, houve outro governo que se ocupou, pelo contrário, da concentração econômica e de desperdiçar tudo o que tinha a ver com as economias regionais”, assegurou.

Ele lembrou que em 1978, em plena ditadura cívico militar “ergeu-se a ferrovia que chegava até Tinogasta” e, por isso, agora, as vias estão sendo recuperadas, “mas Catamarca e La Rioja ficaram um pouco de lado. Necessitamos que se recuperem vias, de Chamical a Patquía, de ali a La Rioja, logo a Villa Mazán, e de Recreo a Chumbicha, de ali a Villa Mazán e de aí a Tinogasta. Desde esse último ponto até adiante há uma distância de 250 quilômetros que é o que foi aprovado pela lei 8.293 em 1911 e não se realizou”.

Lembrou ainda que, em 1946, o ex-governador e legislador nacional “Vicente Leónidas Saadi apresentou um projeto do mesmo teor de 1911 e elaborou a lei 12.891, mas tampouco se materializou. Logo vieram diferentes gestões por parte inclusive das forças radicais, i.e., estamos falando de um projeto que, em Catamarca, é consenso em todos os setores políticos”.

Benefícios e prazos

Dusso assinalou que o próprio presidente Fernández “manifestou-se dizendo que não compreendia como, a esta altura dos acontecimentos, e com a demanda crescente de produtos de todo Oriente, não haja uma saída ao Pacífico que tenha a ver com a ferrovia”.

“Uma formação de trem pode levar cerca de 3.500 toneladas, ou seja, pesa 140-150 caminhões. É importante que o transporte seja multimodal para aproveitar os transportes desde os mais econômicos, em primeiro lugar a via fluvial e logo a ferrovia, para logo passar à estrada e que os nossos produtos sejam os mais competitivos possíveis”, explicou.

Ademais, sustentou, “Com este projeto estamos falando de economizar 15 dias de economia em viagens ao Oriente, somadas à vantagem de poder carregar nas águas profundas chilenas navios com cargas de até 400 mil toneladas de mercadoria, contra as apenas 50 mil toneladas que hoje permitem os portos de Buenos Aires e Rosário. Isso significaria altos níveis de competitividade, por exemplo nas carnes, que poderiam economizar 15 dias no transporte até o Oriente, sendo muito conveniente não apenas pela diminuição de custos de fretes como para manter a qualidade dos produtos”, apontou.

E quanto aos prazos, a autoridade contou que, ao falar sobre a obra necessária, os engenheiros da China que visitaram a província “manifestavam que tinham feito coisas muito superiores em termos de dificuldade e esta era uma obra que, entre 24 e 36 meses, poderia estar concluída“.

Neste sentido, o vice-governador enfatizou que a diferença de outras obras a longo prazo, “que se iniciam e alguém as terminará”, esta “é uma obra que, para alinhar todas as coisas necessárias para a sua realização, neste prazo indicado pelos engenheiros, poderíamos estar disfrutando de seus benefícios”. E finalizou, convidando  a “enxergar o país como um todo e não ver apenas as economias para uma escassa região do país, já que este tipo de projetos podem ser o aporte para a economia em geral, para a qualidade de vida de toda a Nação”.

Fonte: Leia a versão original deste artigo, em espanhol, publicado no jornal argentino Página 12, através deste link.

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